O deputado Filipe Barros (PSL-PR) apresentou nesta segunda (28) seu relatório para a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que recomenda a adoção de uma urna eletrônica que permita a impressão do registro do voto, que depois será depositado em uma urna indevassável, sem contato manual do eleitor. A votação da proposta na comissão, no entanto, foi adiada.
Deputados do governo e
da oposição se mostraram divididos sobre o tema. Durante leitura do relatório,
Barros alegou que há “falsa sensação de segurança generalizada”, promovido pelo
que ele chamou de “suspensão de descrença” pelo qual a urna eletrônica
funcionaria desde seu desenvolvimento.
Para defender a PEC,
ele disse que não existem provas de que não houve fraude na urna eletrônica até
hoje. “Se é verdade que nunca houve provas contundentes de fraude, também não
há provas contundentes de que não houve fraude”.
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