O reajuste no salário mínimo para R$ 880 a partir de janeiro do próximo ano,
com pagamento em fevereiro, vai gerar uma despesa alta ao governo em um momento
em que tenta reajustar as contas públicas – que registrarão em 2015 o maior
rombo da história.
De acordo com dados da proposta de orçamento
federal do próprio governo, enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional no fim
de agosto deste ano pelo Ministério do Planejamento, a cada R$ 1 de aumento no
salário mínimo, há o impacto líquido de R$ 328 milhões nas contas públicas.
Isso porque o salário mínimo corrige os
benefícios previdenciários. Pela lei, os aposentados não podem receber menos do
que um salário mínimo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário