Professores e servidores das instituições reivindicam reestruturação de
carreira, recomposição salarial e orçamentária, e revogação de normas aprovadas
nos governos Temer e Bolsonaro.
Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino
Superior (Andres), há uma defasagem de 22,71% no salário dos professores,
acumulada desde 2016. A entidade pede uma reposição salarial que considere essa
diferença.
Os níveis de paralisação variam — em algumas instituições, professores e
técnicos-administrativos aderiram à greve. Em outros casos, apenas os
professores ou técnicos estão paralisados. No caso dos institutos federais, a
greve atinge pelo menos 400 campi espalhados pelo país.
Na segunda-feira (27), o governo chegou a assinar um acordo com a
Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais
de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico
(Proifes-Federação).
No entanto, essa proposta não foi aceita pelo Sindicato Nacional dos
Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) e pelo Sindicato Nacional
dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica
(Sinasefe).
g1
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