Atual bicampeão, o Verdão é representado por Raphael Veiga e Rony. O
meia balançou as redes seis vezes nesta edição da Libertadores, em oito jogos,
enquanto o atacante marcou sete gols e deu uma assistência. Ambos fizeram parte
das campanhas vitoriosas de 2020 e 2021 e se tornaram os dois maiores
goleadores do clube na história do torneio (Rony lidera com 16 gols, dois a
mais que Veiga).
O Flamengo, vice em 2021, teve selecionados Pedro e Giorgian de
Arrascaeta. O atacante é o artilheiro da Libertadores, com oito gols, sendo
cinco marcados no mata-mata e quatro apenas no duelo com o Tolima (Colômbia),
pelas oitavas de final. O meia tem dois gols e três assistências e é o
principal armador do Rubro-Negro, que alcançou as semifinais com a melhor
campanha geral. O uruguaio integrou o grupo campeão da América pelo time
carioca em 2019.
O atacante Vitor Roque, por sua vez, representa o Athletico. Mesmo sem
ser titular absoluto e presente em apenas quatro jogos da Libertadores, o jovem
de 17 anos foi decisivo para a classificação do Furacão à semifinal, fazendo o
gol da vitória por 1 a 0 sobre o Estudiantes (Argentina), fora de casa, no jogo
de volta das quartas de final.
O único indicado ao prêmio que não defende um time brasileiro é Lucas
Janson, do Vélez Sarsfield (Argentina). O atacante divide com Rony (e o também
palmeirense Rafael Navarro) a vice-artilharia da Libertadores, com sete gols.
Seis deles saíram nos últimos seis jogos, que marcaram a arrancada da equipe na
competição, ainda na reta final da fase de grupos.
O vencedor em 2021 foi o atacante Gabriel Barbosa, do Flamengo. Na
ocasião, ele superou a concorrência de Veiga, Rony e do goleiro Weverton, os
três do campeão Palmeiras, além de Arrascaeta e do também atacante Bruno
Henrique, companheiros de clube. Na edição de 2020, o ganhador foi outro
brasileiro: o atacante Marinho, à época no Santos e hoje no Rubro-Negro
carioca.
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