O resultado reflete principalmente a retomada de alguns ramos de
atividade econômica importantes para o país, como serviços e madeira, papel e
celulose, além de temperaturas máximas mais elevadas em grande parte do
território nacional.
O mercado livre, que abastece a indústria e grandes empresas, como
shoppings e redes de varejo, consumiu 23.219 MW médios, montante 5,7% maior na
comparação com o ano anterior. Os outros 40.300 MW médios, foram destinados ao
mercado regulado, no qual estão os consumidores residenciais e as pequenas
empresas. O ambiente teve alta de quase 2% no comparativo anual.
Como há constante migração de consumidores entre esses dois mercados, a CCEE faz uma leitura dos dados expurgando este efeito. Se desconsiderássemos as movimentações nos últimos 12 meses, o volume de energia consumida no mercado livre teria crescido cerca de 3,3%, enquanto o regulado registraria uma ampliação de 3,2%.
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