Foram aprovados mecanismos como a ampliação do acesso ao código-fonte
dos programas usados nas urnas eletrônicas, aumento do número de entidades
fiscalizadoras que participam da cerimônia de preparação das urnas para
votação, aperfeiçoamento e ampliação dos testes de auditoria dos equipamentos,
além do incentivo à conferência adicional do boletim de urna, modalidade que
permite imprimir o somatório de votos da urna eletrônica em cada seção
eleitoral.
O plano foi realizado a partir de 44 sugestões feitas pelos integrantes
da comissão, entre as quais, seis foram feitas pelas Forças Armadas, 11 da
Polícia Federal e dez da Universidade de São Paulo (USP).
A Comissão de Transparência das Eleições (CTE) também é composta por
representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Câmara dos Deputados
e do Senado, além de organizações da sociedade civil.
O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores
vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores,
deputados federais, estaduais e distritais. Um eventual segundo turno para a
disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.
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