Também estão na lista de devolução beneficiários do auxílio emergencial
e que compõem o público que recebe o Auxílio Brasil (antigo Bolsa Família) via
Cadastro Único (CadÚnico) e que precisam fazer a devolução.
Estão entre os alvos da ação, trabalhadores que declararam o Imposto de
Renda Pessoa Física e foram notificados para fazer a restituição do auxílio
emergencial, mas ainda não efetuaram o pagamento. Além disso, pessoas que
receberam recursos, mas não se enquadram nos critérios de elegibilidade do
programa.
Outro grupo inclui pessoas que recebem um segundo benefício assistencial
do governo federal, como aposentadoria, seguro desemprego ou Programa
Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. Quem tem vínculo empregatício
na data do requerimento do auxílio emergencial também terá de ressarcir os
cofres públicos.
Segundo o ministério, após os dois primeiros lotes de mensagens, foram devolvidos aos cofres públicos aproximadamente R$ 66,3 milhões no período de 18 de agosto a 18 de novembro.
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