A Associação
Brasileira dos Revendedores de GLP (ASMIRG-BR) distribuiu nota informando sobre
a previsão de aumento do gás de cozinha, previsão apontada pelas companhias
distribuidoras para setembro.
Em documento
encaminhado ás revendas, o anuncio refere dois aumentos, um da Petrobras,
tomado como certo de 15%, e o segundo, das próprias companhias distribuidoras,
referente a futuros acordos coletivos que irão entrar em negociação.
“O aumento da Petrobras,
embora praticado no preço de compra das companhias, chega no mesmo percentual
no preço de vendas das distribuidoras.
Considerando real o
anúncio divulgado que a Petrobras coloca um aumento de 15%, refere-se a uma
correção equivalente a R$ 2,25, mas seguindo as mesmas formas adotadas nos
últimos aumentos pelas distribuidoras, o aumento real que as revendas terão é
de R$ 6,25″, aponta o presidente da ASMIRG-BR, Alexandre Borjaili.
Considerando as médias
dos anos anteriores nesta mesma época, o aumento devido a futuros acordos
coletivos, antecipados, chega de 10% do preço de compra da revenda.
As revendas e o
consumidor brasileiro devem sentir um aumento no preço do botijão de gás de
cozinha nesta realidade próximo dos R$ 12, sem contar os valores arredondados a
mais pelas distribuidoras, justificados por ser um preço livre e necessidades
de ajustes de custos.
“A ASMIRG-BR alerta
para o risco deste aumento, inicialmente suposto em 15% pela Petrobras que
equivale a R$ 2,25, mas por tratarmos de um preço livre, sem interferência do
Estado Brasileiro, estes valores, com muito otimismo, deve chegar a R$ 10 para
nossas revendas”, conclui o presidente.
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