Atendendo a uma ação
do Ministério Público Estadual, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte
determinou, nesta segunda-feira (1º), que o Governo do Estado convoque agentes
penitenciários que fizeram curso de formação do último concurso da categoria.
A convocação deverá
ser feita conforme forem abrindo vagas no Sistema Penitenciário. Atualmente,
existem 13 vagas abertas.
Na petição, o MP afirmou que: “em audiência realizada em 13 de agosto de 2009 restou pactuado entre as partes e homologado judicialmente, acordo em que o Estado do Rio Grande do Norte realizasse a construção da cadeia e nomeasse os candidatos aprovados em concurso público para os cargos de Agente Penitenciário e Defensor Público, já que ambos os certames estavam com validade ativa na época.
O concurso público em questão para agente penitenciário já teve transcorrido o prazo de validade, mas, de acordo com a Justiça, isso não impede que as nomeações sejam efetivadas, pois o Estado já realizou gastos com o certame, realizou o último curso de formação com 82 candidatos e existe uma decisão judicial anterior ao término de validade do concurso determinando a nomeação desses candidatos.
Na petição, o MP afirmou que: “em audiência realizada em 13 de agosto de 2009 restou pactuado entre as partes e homologado judicialmente, acordo em que o Estado do Rio Grande do Norte realizasse a construção da cadeia e nomeasse os candidatos aprovados em concurso público para os cargos de Agente Penitenciário e Defensor Público, já que ambos os certames estavam com validade ativa na época.
O concurso público em questão para agente penitenciário já teve transcorrido o prazo de validade, mas, de acordo com a Justiça, isso não impede que as nomeações sejam efetivadas, pois o Estado já realizou gastos com o certame, realizou o último curso de formação com 82 candidatos e existe uma decisão judicial anterior ao término de validade do concurso determinando a nomeação desses candidatos.
Afirma que passados
mais de cinco anos da homologação judicial do acordo, foram realizadas inúmeras
audiências e proferidas diversas decisões, mas ainda se discute nos autos o
cumprimento do acordo judicial, tendo ocorrido mais uma audiência no dia 03 de
novembro do corrente ano”.
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