Na próxima quinta-feira, 31 de maio, é comemorado o Dia Mundial sem Tabaco.
Na última década, a luta ganhou força em campanhas educativas, restrições a propagandas em televisão e rádio e, até mesmo, com reajuste nos impostos.
Aproveitamos a data para oferecer entrevistas com profissionais da Saúde sobre as medidas de combate ao consumo, avanços da Medicina no tratamento de cessação do fumo e o novo perfil de fumantes brasileiros.
Entre as medidas mais
recentes, o preço do maço de cigarros foi reajustado e, em abril deste ano,
chegou a R$ 5,75 para algumas marcas.
“O fumo já causa um custo financeiro
enorme para o País e para os próprios pacientes, mas eles não se
conscientizam.
O aumento dos impostos sobre os
produtos do tabaco ainda é utilizada com menos intensidade no nosso país, em
comparação com países.
O médico lembra ainda os efeitos positivos da proibição
da propaganda positiva ou a vinculação do cigarro com esportes e lazer.
“O
objetivo era atingir os jovens e isso aconteceu, o número de novos fumantes
caiu em 10% na época”, registra.
Robson Pires
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