Previsto para entrar em vigor em 1º de janeiro e começar a ser pago em
fevereiro, o novo salário mínimo de R$ 1.621 injetará R$ 81,7 bilhões
na economia, estima o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos (Dieese).
O cálculo considera os efeitos sobre a renda, o consumo e a arrecadação,
ainda que em um cenário de restrições fiscais mais rígidas.![]()
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Segundo o Dieese, cerca de 61,9 milhões de brasileiros terão rendimentos
diretamente influenciados pelo piso salarial.
Desse total, 29,3 milhões são aposentados e pensionistas do Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS); 17,7 milhões, empregados, 10,7 milhões,
trabalhadores autônomos; 3,9 milhões, empregados domésticos; e 383 mil
empregadores.


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