A Justiça decidiu manter a prisão preventiva da mãe acusada de atirar água fervendo em sua própria filha, uma menina de apenas um ano. O crime, ocorrido na cidade de Parelhas, no interior do Rio Grande do Norte, causou comoção não apenas entre os moradores locais, mas em todo o estado.
Segundo as investigações, o incidente aconteceu dentro da casa onde a família morava. A criança sofreu queimaduras graves, o que levou à imediata intervenção das autoridades. A mãe, principal suspeita do crime, foi presa e teve sua prisão preventiva decretada enquanto aguarda julgamento.A decisão de manter a mãe detida foi baseada em indícios de que a sua liberdade poderia comprometer a investigação e sua integridade física. A acusação considera o crime como de extrema gravidade, destacando a vulnerabilidade da vítima, que não tinha como se defender.
A população de Parelhas reagiu com indignação ao caso. Organizações locais e estaduais estão mobilizadas para prestar assistência à criança e acompanhar o desenrolar do processo. "Justiça seja feita".
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