Pela primeira vez, o governo vai
disponibilizar vagas no regime de cotas para pessoas com
deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas.
O cálculo do Ministério da Saúde é que o programa beneficie mais de 10,6
milhões de pessoas com prestação serviços na rede pública.
Segundo o ministério, os médicos serão alocados em “regiões prioritárias
e de vulnerabilidade social”.
Os profissionais vão atuar no primeiro atendimento realizado nas
Unidades Básicas de Saúde (UBS), que são responsáveis pelo acompanhamento da
situação de saúde da população, prevenção e redução de agravos.
“Preencher os vazios assistenciais que, desde 2018, deixaram de ser atendidos é uma forma de resgatar o direito e o acesso da população à saúde”, apontou o governo em publicação.
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