No auge da enchente, quando o nível das
águas chegou a 5,33 metros (m), em 6 de maio, apenas 17% das
casas de bombas estavam funcionando e 19 tiveram de ser desligadas por falta de
energia elétrica ou inundação.
Também estão funcionando outras seis bombas de alta capacidade
emprestadas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
(Sabesp), que cedeu profissionais para a instalação dos aparelhos. As bombas da
Sabesp têm capacidade para drenar 7,2 milhões de litros por hora.
Três dessas máquinas estão no bairro Sarandi. Uma está no Humaitá e as
outras duas, na área do Aeroporto Salgado Filho. Outras sete bombas-trator
também auxiliam no escoamento de água do terminal aéreo.
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