Enviado pelo governo federal em caráter de urgência, o texto já foi
aprovado pela Câmara dos Deputados e tem sido usado como moeda de negociação
entre Executivo e Legislativo para compensar o veto presidencial que retirou RS 5,6 bilhões em emendas
parlamentares do orçamento deste ano.
A negociação prevê que R$ 3,6 bilhões da arrecadação do seguro
obrigatório sejam usados para o pagamento de emendas para deputados (R$2,4 bi)
e senadores (1,2 bi).
O projeto recebeu uma emenda na Câmara
que permite aumentar as despesas da União em R$ 15,7 bilhões neste ano.
O senador Jaques Wagner (PT-BA), relator do texto no Senado, disse que a
antecipação dos recursos é necessária para atender à demanda do Congresso
por emendas parlamentares.
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