Guimarães deixou o cargo na semana passada, após se tornarem
públicas as denúncias de funcionárias do banco, que relataram ter sofrido do
ex-presidente abordagens que configuram assédio.
O TCU abriu a investigação atendendo a um pedido do Ministério Público de Contas, feito pelo subprocurador Lucas Rocha Furtado. Segundo a representação, “quando praticado no âmbito da administração pública, o assédio gera a percepção, na sociedade, de que as instituições estatais não se pautam em valores morais nem são conduzidas segundo elevados padrões de conduta”.
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