Além da Polícia Federal, participam da ação o Ministério Público
Federal e a Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista, do
Ministério do Trabalho e Previdência, em conjunto com o INSS.
As investigações são baseadas na análise de materiais
apreendidos na Operação Custo Previdenciário, realizada em agosto de 2018,
também em Campinas.
A Operação Custo Maior mostrou que havia mais pessoas envolvidas e não identificadas na ação anterior, que se relacionavam diretamente com servidor do INSS, já demitido e condenado pela Justiça Federal.
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