De acordo com o relatório, o sistema da urna eletrônica continua
“íntegro e seguro”, apesar dos “achados” identificados durante os testes.
O documento é assinado pelos dez membros da comissão, composta por
representantes da Polícia Federal, do Ministério Público Federal, da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB), do Congresso Nacional e do Tribunal de Contas da
União (TCU), além de membros das áreas acadêmica e científica.
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