O isolamento social
durante a pandemia do Covid-19 fez com que diversos segmentos da sociedade
tivessem que parar ou sofressem modificações.
Um deles foi o da
educação.
Atualmente, as escolas públicas e privadas do Rio Grande do Norte têm como desafio retomar as aulas presenciais a partir de 17 de agosto. A data, porém, pode passar por mudanças de acordo a evolução epidemiológica, segundo o secretário de Educação do Estado, Getúlio Marques.
Atualmente, as escolas públicas e privadas do Rio Grande do Norte têm como desafio retomar as aulas presenciais a partir de 17 de agosto. A data, porém, pode passar por mudanças de acordo a evolução epidemiológica, segundo o secretário de Educação do Estado, Getúlio Marques.
As instituições
privadas devem seguir as orientações sanitárias da Federação Nacional das
Escolas Particulares (Fenep) e do Conselho Nacional de Secretários de Educação
(Consed), além do decreto oficial do Governo do Estado (ainda a ser publicado),
que detalhará o que será exigido para essa volta.
As escolas estaduais
suspenderam as aulas a partir do dia 18 de março. Segundo o secretário de
Educação do RN, Getúlio Marques, esta ação retirou cerca de um milhão de
estudantes das ruas, como forma de reforçar o isolamento social.
Em maio, a SEEC-RN
publicou a Portaria 184, onde foram dispostas normas para a reorganização do
planejamento curricular de 2020, com a finalidade de orientar os Planos de
Atividades e incluir atividades não presenciais durante a pandemia. As escolas
que não conseguissem acompanhar as atividades não presenciais aguardavam novas
orientações para a reposição dos dias letivos.
Atualmente, o
secretário afirma que os planos para a retomada na rede estadual estão sendo
discutidos pelo Comitê de Gestão de Educação Estadual e serão entregues nesta
semana.
Mas alguns dos protocolos que estão sendo discutidos para a retomada
são: construção de pias em portas de banheiros de escolas, compra de materiais
para uso de álcool em gel, distribuição de máscaras para a comunidade escolar
(coordenação, porteiros, alunos, professores, etc).
Outro item importante
que está sendo discutido é uma forma de possibilitarem o revezamento dos
alunos, tanto dentro das salas de aula quanto em horários como o do intervalo.
Sobre as aulas, o
Comitê pensa em um revezamento semanal, onde uma parte dos alunos assiste aula
presencial e outros, de forma “não presencial”, acessando conteúdo online ou
com impresso, analisando como o aprendizado pode chegar nas casas dos alunos.
Na outra semana,
realiza-se a troca. “Essa realidade pode ser readequada de acordo com as
condições de cada escola”, afirmou o secretário. Já sobre os intervalos, eles
pretendem realizá-los em horários diferentes para cada turma, para evitar
aglomerações.
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