A recuperação do Fundo
de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não depositado pelos empregadores bateu
recorde em 2019. Segundo balanço divulgado pela Secretaria de Trabalho do
Ministério da Economia, os auditores fiscais do trabalho conseguiram reaver R$
6,31 bilhões não repassados às contas vinculadas dos trabalhadores.
O valor recuperado
para o FGTS é 21,3% superior
aos R$ 5,2 bilhões devolvidos ao fundo em 2018. O dinheiro
revisto é depositado nas contas dos trabalhadores.
A recuperação no ano
passado resultou de 46.083 ações de fiscalização. Dos R$ 6,31 bilhões, R$ 1,54
bilhão foram identificados pela força-tarefa de fiscalização em grandes
devedores e pelos grupos móveis dedicados exclusivamente à apuração de débitos
do FGTS.
Por meio do cruzamento eletrônico dos dados declarados pelas empresas
em diversos sistemas do governo, foram recuperados R$ 30,25 milhões.
Wellton
Máximo
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