O percentual de mortes de motociclistas em acidentes de trânsito no Brasil subiu de 8,3% em 2000 para 24,8% em 2008, ano da implantação da Lei Seca, e continuou subindo, mais lentamente, até 33,4% em 2017, segundo o Boletim Proadess (Projeto de Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde), elaborado pelo Laboratório de Informação em Saúde (ICICT) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Segundo o
levantamento, as regiões Norte e Nordeste apresentaram as maiores taxas de
mortes em acidentes em 2017, 44,5% e 43,4%, respectivamente. Em 2000, esses índices
alcançavam 13,6% e 12,1% em cada região.
Alana
Gandra/Agência Brasil
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