Uma das principais
ferramentas para combater as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti é a vacina
desenvolvida pelos laboratórios ligados ao Ministério da Saúde, como o
Instituto Evandro Chagas (IEC) e o Instituto Butantan.
Ao longo de 2017, a
fórmula apresentou resultados positivos em outros mamíferos, como camundongos e
macacos.
Para que essa etapa
aconteça, o comitê de ética da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) avalia os lotes
clínicos para conceder o aval aos testes.
De acordo com o IEC, o
vírus foi purificado e inativado na produção da vacina, gerando uma nova
substância que não se multiplica e não desencadeia a doença.
Quando ficar pronta,
ela será distribuída em dose única e vai imunizar o sistema reprodutivo
masculino, evitando que transmitam a doença pela via sexual.
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