O
Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) decidiu
reservar R$ 81,56 bilhões do fundo para financiar funções típicas de governo,
no ano que vem.
O
orçamento é 14,71% superior aos R$ 71,1 bilhões previstos para execução neste
ano.
Serão R$ 57,86 bilhões para financiamentos habitacionais (26,60% a mais que os R$ 45,7 bilhões de 2013), R$ 5,2 bilhões para saneamento, R$ 8 bilhões para infraestrutura urbana, R$ 1,6 bilhão para obras urbanas associadas e R$ 8,9 bilhões de desconto em financiamentos habitacionais para populações de baixa renda, principalmente no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. Mesmo valor foi consumido neste ano a fundo perdido.
Serão R$ 57,86 bilhões para financiamentos habitacionais (26,60% a mais que os R$ 45,7 bilhões de 2013), R$ 5,2 bilhões para saneamento, R$ 8 bilhões para infraestrutura urbana, R$ 1,6 bilhão para obras urbanas associadas e R$ 8,9 bilhões de desconto em financiamentos habitacionais para populações de baixa renda, principalmente no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. Mesmo valor foi consumido neste ano a fundo perdido.
O planejamento
para aplicações do FGTS pode ser alterado, porém, a exemplo do que ocorreu em
2013. Em dezembro do ano passado, o Conselho Curador aprovou financiamentos de
R$ 59,66 bilhões nas mesmas rubricas para este ano.
Dia 25 de setembro
o mesmo conselho aprovou suplementação de R$ 12,43 bilhões, sendo R$ 10 bilhões
para financiamento habitacional e R$ 2,43 bilhões para desconto dos
financiamentos no Programa Minha Casa, Minha Vida.
Agência Brasil
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