Um boletim foi divulgado sobre os casos de dengue no mês de junho.
De acordo com
o Programa Estadual de Controle a Dengue, houve um acréscimo de 3 mil casos.
Entretanto, há uma diferença de 17% a menos desse mesmo mês no ano passado.
Em
maio, foi registrado 6 mil casos. Essas informações podem alterar.
Lúcia
de Fátima, técnica do Programa de Controle a Dengue da Secretaria Estadual de
Saúde Pública (Sesap), respondeu que muitas prefeituras estão enviando os seus
relatórios atrasos, dificultando a vigilância sobre a doença epidêmica.
“Os
municípios deveriam melhorar os seus atendimentos de vigilância epidemiológica”,
respondeu.
A técnica respondeu que os casos aumentaram por causa do
aumento das chuvas, que faz com que alguns lugares acumulem água e gera focos do
mosquito Aedes (Stegomyia) aegypti.
Casas abandonadas ou com piscinas,
construções e borracharias são um dos locais que mais possui chance do mosquito
se proliferar.
Sobre a utilização do Ultra Baixo Volume (UBV), ela disse
que é desnecessário, uma vez que em vários pontos do estado já existem mosquitos
demonstrando resistência.
Fátima respondeu que os carros fumacê, como também são
conhecidos, só devem ser utilizado em lugares em que pessoas foram contaminadas
nos últimos 15 dias.
Ao todo, o Rio Grande do Norte já tem quase 20 mil
casos confirmados, sendo que 35 pessoas foram a óbito. Porém, somente 2
pacientes que realmente foram confirmados que morreram por essa causa.
A taxa de
latência é de 3,64%.
Nominuto
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