De acordo com a sentença da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de
Natal, os dois servidores registraram os nomes de 13 pessoas que não eram
servidores públicos como beneficiários das diárias. A fraude foi denunciada em
2015 pelo coordenador do Fundo Estadual de Educação e da Cultura da época, e
causou um prejuízo de R$ 157,9 mil aos cofres públicos.
De acordo com o processo, as investigações começaram a partir de um
inquérito civil instaurado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte
(MPRN), que identificou os atos.
Durante a apuração, outros envolvidos confirmaram ter cedido suas contas
bancárias para o recebimento dos valores, sem saber a origem dos recursos.
Alguns deles firmaram acordos para devolver o dinheiro.


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