O grupo, que contava com a participação de policiais civis, ingressava
com cargas do Paraguai e do Suriname pelo Rio Grande do Norte e encaminhava os
produtos a outros estados, principalmente São Paulo.
De acordo com o MPF, a investigação revelou uma rede de contrabando com atuação internacional e movimentações financeiras injustificadas.
Foi
comprovada a existência de uma organização criminosa estável e permanente, com
transporte marítimo de produtos contrabandeados que eram internalizados
clandestinamente no litoral potiguar e distribuídos a outros estados. Entre
2018 e 2019, o grupo movimentou cerca de R$ 185 milhões.


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