A decisão foi tomada em assembleia promovida pela Associação dos
Docentes da Ufersa (Adufersa) e visa concentrar esforços em ações internas na
universidade.
Em vez de aderir à greve, a categoria pretende ampliar a divulgação, o
diálogo e o debate sobre os efeitos da reforma administrativa na comunidade
acadêmica.
Segundo a Adufersa, a prioridade será informar servidores e alunos sobre
os impactos prejudiciais que a reforma pode trazer aos serviços públicos e aos
direitos dos trabalhadores.
Os docentes também anunciaram que vão apoiar e participar das
mobilizações organizadas por estudantes e técnicos administrativos da Ufersa,
reforçando a união entre os segmentos da universidade.
A associação destacou que o objetivo é manter a mobilização e a pressão
política sem comprometer o funcionamento das atividades acadêmicas durante os
dois dias de paralisação nacional.
A decisão reflete o posicionamento de uma parcela significativa do corpo
docente da universidade, que busca equilibrar a atuação política e a manutenção
das atividades pedagógicas.
A Adufersa informou ainda que seguirá promovendo debates, encontros e
reuniões informativas para discutir a reforma administrativa e suas possíveis
consequências para o setor público no Brasil.


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