Os moradores da cidade Ceará-Mirim, na Grande Natal, viveram uma condição semelhante à verificada no deserto do Saara.
Isso porque, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia
(Inmet), o município potiguar registrou umidade do ar de 17,7% nessa
quinta-feira (3). No deserto do norte da África, por exemplo, esse percentual
varia de 14% a 20%.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice ideal de
umidade é entre 50% e 60%.
A baixa umidade do ar provoca desconforto quase imediato, com pele,
olhos, nariz e gargantas secos, indisposição, além de risco de incêndios.
Os dados de umidade são monitorados pelas estações do Inmet, que estão
em todas as regiões do país, mas não cobrem todos os municípios do Brasil. No
Rio Grande do Norte, o Inmet tem 12 estações de monitoramento de umidade.
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