O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) publicou, no Diário Oficial da União, desta sexta-feira (9), a retificação do edital do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU).
As principais mudanças
são referentes à perícia médica de candidatos com deficiência, ajustes no
calendário do processo seletivo e mudança de remuneração inicial para o cargo
de técnico em indigenismo da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).
Retificações
No caso da perícia
médica, a chamada avaliação biopsicossocial, a alteração no edital ajusta os
procedimentos para verificação da condição de pessoa com deficiência.
A verificação será
feita com base na documentação médica enviada pelo candidato, que pode ser
atestado, laudo, relatório ou laudo caracterizador de deficiência.
Outra alteração, já
anunciada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e
que, agora, está formalizada no edital do certame, é a distribuição de folhas
para anotação das respostas do gabarito.
Pelas regras para quem
for usar este recurso no dia da prova, os candidatos devem aguardar até os 30
minutos que antecedem o término da prova, em cada um dos dois turnos, na data
de aplicação das provas, (18 de agosto) para receber a folha das mãos do
aplicador da prova, em sala.
O candidato também não
poderá se ausentar da sala de provas com outro material de aplicação, exceto
com a folha para anotação do gabarito, que só poderá ser levada nos últimos 30
minutos de provas.
De acordo com a retificação, foi alterada a remuneração inicial para o cargo de técnico em indigenismo da Funai que passou a ser R$ R$ 6.002,80, composta de R$ 5.128,03 de vencimento básico mais R$ R$ 874,77 de gratificação de apoio à execução da Política Indigenista (Gapin). Antes da alteração, a remuneração inicial total era R$ R$ 6.987,19.
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