Esta iniciativa inovadora do governo federal reserva pela primeira vez
vagas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros,
quilombolas e indígenas.
Com o aumento do número de profissionais na rede pública de saúde, mais
de 10,6 milhões de brasileiros serão beneficiados com melhor acesso a serviços
médicos essenciais. No âmbito nacional, estão sendo criadas 3,1 mil novas vagas
no programa.
Com a publicação do novo edital para preenchimento das vagas, o
Ministério da Saúde vai enviar médicos para regiões prioritárias e de
vulnerabilidade social.
O primeiro atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), realizado
nas Unidades Básicas de Saúde, é responsável pelo acompanhamento da situação de
saúde da população, prevenção e redução de agravos.
Preencher os vazios assistenciais que, desde 2018, deixaram de ser
atendidos, é uma forma de resgatar o direito e o acesso da população à saúde.
Será concedida bolsa-formação de R$ 14.058/mês, que poderá ser paga pelo
prazo de 48 meses.
Os percentuais das vagas válidas no novo edital obedecerão às exigências
de cotas para concursos públicos, o qual prevê o mínimo de 20% de cotas
étnico-raciais, e a lei de cotas para PCD, com o mínimo de 9%.
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