A 3ª Vara Federal de Sergipe proibiu o governo de fechar acordo salarial apenas com a Proifes (Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico), uma das entidades que representam os professores federais em greve por reajuste.
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos havia
anunciado, na segunda (27), um trato com o sindicato pelo fim da paralisação.
O reajuste seria de 9% em janeiro de 2025 e de 3,5% em maio de 2026. Com
a decisão da quarta-feira (29), o arranjo está suspenso.
A ação foi movida pela Associação dos Docentes da Universidade Federal
de Sergipe, um braço do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições
de Ensino Superior), rival político da Proifes e contrária aos percentuais
oferecidos pelo governo.
Folha de S.
Paulo
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