As investigações do MPRN revelaram um esquema voltado à contratação dos serviços de postagens em perfis em redes sociais, uma delas contando atualmente com mais de 20 mil seguidores, voltadas a beneficiar interesses políticos e pessoais dos envolvidos.
As informações são criadas conforme o interesse dos
clientes para influenciar e formar a opinião pública, bem como com o propósito
de coagir servidores públicos em suas atribuições funcionais e enfraquecer o
prestígio de instituições públicas.
A operação contou com o apoio do Gaeco catarinense e da Polícia Militar
do RN, resultando no cumprimento de sete mandados de busca e apreensão em
Natal, Parnamirim e Lagoa Salgada (RN), alem de Garuva, em Santa Catarina.
Quatro promotores de Justiça, 14 servidores do Gaeco/GSI e 20 policiais
militares do RN, além de cinco servidores do Gaeco/SC estiveram envolvidos na
operação.
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