O Ministério da Educação (MEC) homologou as novas diretrizes curriculares nacionais para cursos de formação de professores.
A principal mudança é que o ensino à distância (EAD) só poderá
ocupar até 50% da carga horária. Com isso, as faculdades devem oferecer ao
menos metade do curso no modo presencial.
O debate sobre o tema era acompanhado com interesse pelos especialistas
no setor diante do aumento da oferta de cursos de pedagogia por
universidades com notas baixas nas avaliações do MEC e do crescimento
expressivo de cursos de licenciatura EAD. No caso dos futuros professores, as
matrículas na modalidade EAD representam quase 40% do total no país.
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