O texto está para ser votado no Senado Federal, mas envolve negociações
em relação a vetos do presidente Lula a
emendas parlamentares e abertura de crédito suplementar ao Orçamento da
União.
Na Câmara dos Deputados, o projeto foi
aprovado com uma emenda que altera o arcabouço fiscal (Lei Complementar
200/2023) permitindo antecipar a liberação de crédito suplementar em caso de
superávit das contas públicas, o que pode permitir aumentar o limite para as
despesas da União em R$ 15,7 bilhões em 2024.
O PLC já estava com urgência constitucional e seria votado dia (24) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, mas foi retirado de pauta a pedido do líder do governo na Casa e relator do projeto, Jaques Wagner (PT-BA). Nesta quinta-feira, em entrevista à imprensa, Wagner disse que, após acordo, o tema deve votar à pauta da CCJ na próxima semana.
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