Desde o começo de 2024, 1.888 óbitos foram confirmados, sendo 601 em
março, 227 em fevereiro e 163 em janeiro, e outros 2.218 estão sendo
investigados.
O Brasil já bateu os recordes de números de casos prováveis e de mortes
registrados pela doença na série histórica. O número mais alto de mortes era de
2023, com 1.179 registros. Já o ano com o maior número de casos era 2015, com
1.688.688.
São Paulo é a unidade da federação com mais óbitos registrados em 2024,
com 448, seguido por Minas Gerais (299), Distrito Federal (288), Paraná (215) e
Goiás (137). Somadas, as cinco UFs acumulam 73% do total de óbitos.
As regiões Sul e Sudeste acumulam o maior número de casos e de mortes.
Nordeste e Norte têm os menores registros.
O Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa de incidência
de casos prováveis, com 8.320,7 casos por 100 mil habitantes. Minas Gerais,
Paraná, Espírito Santo e Goiás aparecem em seguida, somando 54% do número
absoluto de casos.
A faixa etária que mais registra casos de dengue é de 20 a 29 anos, com
mais de 725 mil casos, o que representa quase um em cada cinco casos. Na
separação por gênero, as mulheres são a maioria a contrair a doença (55,1%).
R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário