A decisão, que parte de uma agenda nacional de lutas dos servidores dos
IFs e demais servidores públicos da educação, foi tomada em busca de
reivindicações específicas e também em resposta ao “revogaço” das medidas do
governo anterior.
Segundo o Sinasefe/Natal, as justificativas para a greve incluem a
demanda por reajuste salarial, pela reestruturação das carreiras e pela
revogação de medidas do governo anterior.
A categoria está pleiteando a recomposição salarial de 34,22% para os
técnicos da carreira do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em
Educação (PCCTAE) e de 22,71% para os docentes da carreira do Ensino Básico,
Técnico e Tecnológico (EBTT).
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