Um servidor municipal de Parelhas foi condenado por improbidade administrativa, segundo sentença obtida pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN). A condenação se deu após o MPRN comprovar em ação civil pública que o servidor recebeu seu salário por cerca de três anos sem preencher a folha de frequência e, consequentemente, sem prestar os serviços esperados. O servidor deixou de cumprir o horário de trabalho como bioquímico no Hospital Dr. José Augusto Dantas.
A própria Prefeitura, provocada pelo MPRN, enviou o processo de
avaliação do estágio probatório do servidor mencionado. O documento expressava
que o bioquímico cometia com frequência o desvio funcional da não assiduidade,
não completando a carga horária devida; que rotineiramente se ausentava do seu
local de trabalho durante o expediente e que faltava com frequência.
A conclusão do parecer da comissão municipal que fez a avaliação ainda
concluiu que pelo que foi exposto e pelas penalidades aplicadas ao servidor ao
longo dos anos de suas atividades no Município, o servidor provou a falta de
compromisso com o bom serviço público.
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