A formação básica é a parte comum do currículo dos estudantes de todo
país e foi construída a partir da Base Nacional Comum Curricular. Caso o
projeto em tramitação na Câmara dos Deputados, seja aprovado, a carga
curricular comum pode ficar em 2,1 mil horas, já que o texto do governo foi
modificado na Casa.
O projeto original enviado em outubro pelo Executivo para a alteração do
ensino médio retomava a carga horária adotada antes do Novo Ensino Médio
entrar em vigor, que era de 2,4 mil horas de formação geral básica.
O substitutivo do relator do projeto na Câmara, deputado federal
Mendonça Filho (União-PE), fixou em 2,1 mil horas, com 300 horas de aulas
que relacionem os conteúdos da Base Nacional Comum Curricular com a formação
técnica profissional.
Atualmente, a formação básica é de, no máximo, 1,8 mil horas, e com 1,2 mil horas destinadas aos chamados itinerários formativos. Pela regra do novo ensino médio, os alunos devem selecionar entre os itinerários ofertados, que podem ser uma das atuais cinco áreas do conhecimento ou a educação técnica e profissional.
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