O valor, confirmado pela ministra do Planejamento, Simone Tebet,
representa aumento real (acima da inflação) de 7,7% em relação a 2023. A alta
obedece ao retorno da regra de correção automática do salário mínimo,
sancionada nesta semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que havia
sido extinta em 2019.
Essa regra estabelece que o salário mínimo subirá o equivalente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado em 12 meses até novembro do ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de dois anos antes. Para 2024, a correção considera o PIB de 2022, que cresceu 2,9%.
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