Como mostrou o Estadão, o teto deve subir e ficar entre 1,8% e 2% ao mês. Isso porque a decisão do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) de baixar o teto de 2,14% para 1,70% ao mês levou os bancos a suspender temporariamente os empréstimos da modalidade – incluindo bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, e privados, como Itaú Unibanco.
O Conselho Nacional de Previdência Social, presidido pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), define o limite dos juros que podem ser cobrados nessa linha de crédito, mas a taxa fica a cargo de cada instituição financeira.
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