Tite já anunciou que deixa o cargo de técnico da Seleção após a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo do Catar.
E não será o único. Com ele, vão outros profissionais que o acompanharam
– a maioria deles em toda essa trajetória de seis anos na CBF.
A reformulação vai ser mais profunda. O destino do coordenador da
seleção masculina principal, Juninho Paulista, também é incerto, e dificilmente
ele permanece na CBF.
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, deixa o Catar junto com a
delegação no avião fretado nesta manhã de Doha – madrugada do Brasil. Como
chefe de delegação, ele consolou jogadores, foi ao vestiário e agradeceu o
empenho de todos.
Ele garante que inicia a procura por técnico em janeiro. A decisão será
presidencial. O que quer dizer que vice-presidentes e eventuais consultores
podem até dar pitaco, mas o martelo é de Ednaldo.
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