Cinco cargos estão em disputa: deputado federal, estadual ou
distrital, senador, governador e presidente da República.
De acordo com dados do TSE mais de 27,9 mil candidatos vão
disputar cadeiras nas eleições proporcionais no Brasil. Destes, 10,6 mil
concorrem ao cargo de deputado federal, 16,7 mil disputam uma vaga de
deputado estadual e 610 querem uma vaga no Parlamento distrital.
Os candidatos das eleições majoritárias são 1.285, segundo dados do TSE.
No total - eleições proporcionais e majoritárias - são cerca de 29,3 mil.
Pelo sistema majoritário - no qual ganha aquele que
recebe mais votos - serão escolhidos 27 governadores, 27 senadores e
um presidente da República. Se nenhum dos candidatos atingir mais de 50% dos
votos válidos, os dois mais votados na primeira etapa disputam o segundo turno
das eleições.
Pelo sistema proporcional, serão eleitos 513 deputados federais para a
Câmara dos Deputados, além de deputados estaduais e distritais para as 26
assembleias legislativas dos estados e a Câmara Legislativa do Distrito
Federal. Para saber o nome dos que vão ocupar as vagas, a conta é
diferente. É preciso aplicar os chamados “quociente eleitoral e o quociente
partidário”.
O quociente eleitoral é definido pela soma do número de votos válidos (votos de legenda e votos nominais, excluindo-se os brancos e os nulos), dividida pelo número de cadeiras em disputa. Apenas partidos isolados que atingem o quociente eleitoral têm direito a alguma vaga.
Na prática, para saber quem foi eleito, é necessário, primeiramente, ter o resultado de quais foram os partidos políticos vitoriosos para, depois, dentro de cada sigla que obteve um número mínimo de votos, verificar quais foram as candidatas e candidatos mais votados.
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