“O empréstimo consignado veio para assessorar as famílias nesse momento
de recuperação social que o país passa [no] pós-pandemia. Principalmente, para
a troca de uma dívida muitas vezes cara por uma dívida com juros mais baratos.
Essas famílias, que se encontram endividadas, às vezes pagando taxa de
juros em cartão de crédito da ordem de até 20% ao mês, agora vão poder trocar
essa dívida cara por uma dívida barata”, explicou.
Empréstimo
consignado
Outra possibilidade, segundo o ministro, é que as famílias que recebem o
Auxílio Brasil e que optarem pelo empréstimo consignado utilizem o recurso para
empreender, já que o programa agora permite que beneficiários constituam, por
exemplo, microempresa individual sem perder o benefício.
“A família consegue, com esse novo benefício do consignado, comprar um equipamento para continuar a sua produção. Muitos profissionais autônomos que, durante a pandemia, tiveram a sua renda prejudicada, muitas vezes chegando a zero e impedidas de ganhar o seu sustento, agora, com essa ferramenta do empréstimo consignado, vão conseguir retomar a sua atividade de trabalho”, argumentou.
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