O laboratório explicou, em nota, que faz todos os esforços para que os
imunizantes cheguem ao país o mais rápido possível e que atua junto ao governo
para definir as próximas etapas do processo.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que “temos doses
suficientes, conforme já foi explicitado no documento da consulta pública”.
O documento divulgado prevê vacinação com base em prescrição médica e
consentimento dos pais, mas não detalha quantas vacinas serão aplicadas nas
crianças, nesta primeira leva.
Com base em dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), o Ministério da Saúde trabalha com um público de 20 milhões de
crianças, entre 5 e 11 anos.
Pelo cronograma proposto, assim que a vacinação tiver início, terão
prioridade crianças com comorbidades ou que vivam com pessoas com alto risco
para evolução grave da doença.
O governo e o laboratório fecharam contrato que prevê o fornecimento de
100 milhões de doses da vacina, em 2022.
O acordo inclui a possibilidade de “fornecimento de versões modificadas
do imunizante para variantes, que poderão ser eventualmente desenvolvidas caso
necessário, e versões para diferentes faixas etárias, conforme solicitação por
parte do Ministério da Saúde”, de acordo com a Pfizer”.
CNN Brasil
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