Na semana passada, investigadores de diversas instituições foram convidados a executar 29 planos de ataques aos equipamentos da urna eletrônica. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009.
De acordo com o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, os
investigadores encontraram cinco pontos vulneráveis, chamados de “achados”, no
sistema.
Contudo, não houve ataque bem sucedido ao software responsável pelo
funcionamento da urna e ao aplicativo responsável pelo armazenamento do nome
dos eleitores e dos candidatos.
“Nenhum deles verdadeiramente grave, considerado qualquer coisa que
tenha a potencialidade de afetar o resultado da eleição. Ninguém conseguiu
invadir o sistema e oferecer risco para o resultado das eleições”, afirmou.
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