Diego Armando Maradona
morreu nesta quarta-feira, aos 60 anos, após uma parada cardiorrespiratória. Um
dos grandes da história do esporte e maior ídolo do futebol argentino, o astro
sofreu o mal súbito no fim da manhã, quando ambulâncias foram chamadas à sua
casa, onde se recuperava de uma cirurgia no cérebro. O ex-jogador, porém, não
resistiu, tendo sua morte confirmada pela imprensa argentina e pela TV pública
do país no começo da tarde.
Maior jogador
argentino da história, venceu a Copa de 1986 com a seleção argentina, quando
protagonizou lances históricos como o gol da “mão de Deus”, contra a
Inglaterra.
Nos clubes, fez
história no Boca Juniors e no Napoli, onde foi campeão italiano e da Uefa.
Nascido no bairro
pobre de Villa Fiorito, na periferia de Buenos Aires, em 1960, se destacou
desde cedo pela habilidade e a imparável canhota. Chegou ao futebol
profissional pelo Argentinos Junior ainda na década de 70.
Ainda no sub-20, foi
campeão mundial pela Argentina. No Mundial de 78, disputado na Argentina, foi
preterido pelo técnico Cesar Luis Menotti, que não o levou para a Copa.
Logo despertou a
atenção do Boca Juniors, para onde se transferiu em 1981 e sagrou-se campeão
argentino.
O futebol exuberante
de Diego chamou a atenção do Barcelona, que o comprou antes do Mundial da
Espanha. Na Copa, no entanto, sua participação foi marcada pela derrota para o
Brasil de Zico, Falcão e Sócrates. Naquele jogo, Maradona saiu expulso.
CNN Brasil e Globo Esporte
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