A Defensoria Pública
da União (DPU) divulgou nesta sexta-feira (26) um esclarecimento sobre o Acordo
de Cooperação Técnica firmado com o Ministério da Cidadania e afirmou que, na
impossibilidade de atender a todos que precisam, tem adotado medidas para
priorizar quem precisa.
“Diversos defensores
públicos federais, independentemente de ofício original de especialidade, estão
dedicados à atuação diária nos casos referentes ao auxílio emergencial.
São
defensores da área criminal e da área previdenciária que passaram a reforçar a
equipe da área cível em uma verdadeira força-tarefa, tendo em vista a
excepcionalidade do momento em que todos vivemos e a importância dessa renda
emergencial para quem está sem trabalho”, diz a nota.
Segundo a DPU, a
defensoria não possui estrutura material e humana para atender todos os milhões
de indeferimentos do auxílio, algo que a DPU informa que estaria em torno de 40
milhões.
A DPU conta com 467 defensores com atuação em 1ª instância, sendo 122
nos Tribunais Regionais e 50 nos Tribunais Superiores e informou que a procura
“tem se apresentado infinitamente superior à nossa capacidade de atendimento:
os canais de atendimento do órgão têm apresentado sobrecarga e queda em todo o
país”.

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