O presidente da Câmara
dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu a permanência por mais tempo do
pagamento do auxílio emergencial, no atual valor, por causa da paralisação de
atividades econômicas no país em razão das medidas de distanciamento social
para evitar maior propagação do novo coronavírus.
O pagamento do
auxílio, iniciado em abril, está previsto em três parcelas mensais de R$ 600. No caso de mães chefes
de família, o benefício é dobrado, no valor de R$ 1,2 mil. A Caixa Econômica
Federal começou a pagar a segunda parcela no
dia 18 de maio.
O dinheiro é do
Tesouro Nacional. O governo avalia prorrogar o pagamento do auxílio em valor
menor: R$ 200, que resultaria em custo mensal de R$ 17 bilhões, conforme
previsões da Secretaria Especial de Fazenda.
Maia ponderou que é
preciso encontrar “soluções para que pelo menos no curto prazo a gente possa
manter o valor e depois fazer uma escadinha reduzindo esse valor.”
Em sua avaliação, uma
alternativa seria compor orçamento novo para a medida e utilizar recursos de
“uma parte de programas que estão mal alocados.”
Edição:
Juliana Andrade
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