O Instituto
Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN) está se
preparando para implantar um sistema biométrico, por meio da coleta de
impressões digitais, que vai padronizar todo o processo de identificação de
pessoas restritas de liberdade no Estado. A mudança, segundo a direção do
órgão, deve acontecer ainda na primeira quinzena de fevereiro.
Toda pessoa que for
presa em flagrante será submetida ao novo sistema, passando por um cadastro
minucioso, que vai incluir tanto informações biográficas quanto antropométricas
(medidas e dimensões do corpo), além de dados do próprio processo criminal a
qual ela está respondendo.
Os dados biométricos –
como fotografia, impressões digitais e assinatura – serão coletados, analisados
e pesquisados no banco de dados do próprio Itep.
O serviço vai
identificar a pessoa de acordo com as características que cada indivíduo
possui. “Vai impedir erros no processo de identificação, que passará a ser
baseado, unicamente, nas características que individualizam a pessoa,
resultando na mitigação de casos de falsidade ideológica”, destacou.
Agora RN
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