O projeto de lei de
reajuste de 23% no salário dos policiais e bombeiros militares do Rio Grande do
Norte terá impacto de R$ 20,9 milhões mensais na folha de pagamento do Estado
até o final da correção salarial, em novembro de 2022.
Essa é a estimativa da
equipe econômica levando em consideração os valores atuais, mas segundo disse o
chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves, essa quantia não deve ter variação
significativa até o final do reajuste.
O secretário disse
ainda que o impacto na folha é “suportável” segundo os cálculos do Governo.
“Isso está programado
até 2022. Dentro da estimativa que a gente faz até lá, é suportável na folha de
pagamento. Essa situação não é de reposição salarial, porque perdas salariais o
governo não tem como, nesse momento, fazer nenhuma discussão”, salientou.
O documento foi
enviado pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa na última quinta-feira
(26) e precisa passar por todas as comissões além da votação no plenário para
poder entrar em vigor.
É um projeto anexo à
Lei Orçamentária Anual (LOA). O texto traz uma série de mudanças nos planos de
carreira dos policiais e bombeiros militares do RN. Além dos reajustes, há
uma mudança nas promoções dentro das corporações.
Tribuna do Norte
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